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domingo, 11 de agosto de 2013



Que noite fria essa,
que pesadelo terrível.

Lágrimas lavam a face e o sonho parece distante,
com as mãos trêmulas e o corpo cheio de calafrios,
vão formando-se palavras por palavras.

Travesseiro gelado, rosto molhado,
aos poucos as lágrimas vão moldando sonhos,
e o que resta é apenas um choro.

Angustia, dor e decepção,
são sentimentos invadindo meu ser,
querendo por não querer,
moldando-se ilusão.

No silêncio da noite,
ouço o grito dos tolos e o silêncio dos gentios,
cheio de calafrios,
e o pensamento em você.

Cada gota são vãs esperanças,
cada choro uma guerra perdida,
lágrimas que molham rostos, constroem vidas
mesmo quando criança.

Aprendi a ter coragem mesmo com medo,
aprendi a chorar mesmo sorrindo,
aprendi como aprendiz,
dizendo não e dizendo sim.

No desvaneio da vida,
há quem diga,
que a vida é sofrida,
e o tempo nos mostra uma doce ilusão.

O medo leva o sonho,
a coragem trás de volta,
a esperança reforça,
o que hoje decido.

Sonhar, seguir sorrindo,
com a esperança de um dia melhor,
mesmo que ande só,
seguir o seu destino.

Escolhas, caminhos e destino,
acertos, tropeços e mistério,
medo, coragem e desafio,
enigma do universo.





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